segunda-feira, 29 de agosto de 2011

III FESTIVAL DE MÚSICA CAIPIRA DE FAZENDA NOVA

Dia 10 de Setembro de 2011 acontece o maior evento cultural do território de Irecê-BA, o III FESTIVAL DE MÚSICA CAIPIRA DE FAZENDA NOVA DE IRECÊ-BA,com a participação de cantadores,violeiros e amantes da boa música de raiz. O evento acontece na praça da Igreja da comunidade de Fazenda Nova a partir das 19:00hs.

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Essa é sem dúvida a melhor festa do sertão


sombra só da boa

Que sombra boa que galera feliz

a roda gira

No tinido da viola a roda vai girando e a galera feliz mais um gole vai tomando

sombra boa

Melhor local lugar para se fazer uma roda de viola
na sombra de uma mangueira, rodeado de amigos e curtindo a melhor moda de viola.

RODA DE VIOLA


quarta-feira, 24 de agosto de 2011

VENCEDORES DO 2º FESTIVAL


VENCEDORES DO 2º FESTIVAL


VENCEDORES DO 2º FESTIVAL


VENCEDORES DO 2º FESTIVAL


VENCEDORES DO 2º FESTIVAL


VENCEDORES DO 1º FESTIVAL


VENCEDORES DO 1º FESTIVAL

2º Lugar: Genivaldo & Sideny de Fazenda Nova de Irecê BA

VENCEDORES DO 1º FESTIVAL

3º Lugar: Serrano & Caatingueiro de Barro Branco de Presidente Dutra BA

VENCEDORES DO 1º FESTIVAL

                                 4º Lugar: Jailson de Itapicuru de Irecê BA  

VENCEDORES DO 1º FESTIVAL

5º Lugar: Milton & Ataide de Canoaozinho de Presidente Dutra BA

terça-feira, 23 de agosto de 2011

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

III FESTIVAL DE MÚSICA CAIPIRA DE FAZENDA NOVA DE IRECÊ

VEM AÍ O III FESTIVAL DE MÚSICA CAIPIRA DE FAZENDA NOVA DE IRECÊ, DIA 10 DE SETEMBRO DE 2011 NA PRAÇA DA IGREJA A PARTIR DAS 19:00hs NA COMUNIDADE DE FAZENDA NOVA, COM A PRESENÇA DE CANTADORES,VIOLEIROS E AMANTES DA BOA MÚSICA CAIPIRA(SERTANEJARAIZ).

TONICO & TINOCO


Dupla sertaneja formada por João Salvador Perez, o "Tonico" (São Manuel-SP,em 02 de março de 1917) e José Perez, o "Tinoco" (nascido em uma fazenda de Botucatu - SP, que hoje pertence ao município de Pratânia, em 19 de novembro de 1920).
Em 1930, quando a família Perez trabalhava na fazenda Tavares, em Botucatu, os dois irmãos ouviram discos da série caipira de Cornélio Pires; João frequentava a escola rural e dava lições para os colonos mais velhos.Dos amigos cobrava um litro de querosene por mês (para manter os lampiões da sala de aula), mas dificilmente recebia alguma ajuda.
José,o mais levado, gostava de caçar passarinhos com arapucas(depois os soltava), de brincar com amigos do arraial e aos sábados vestia-se de coroinha para ajudar a celebração da Missa. Após a cerimônia acompanhava o Padre nas refeições, e voltava para casa levando alimento para os irmãos.
O gosto pela cantoria veio dos avós maternos Olegário e Izabel, que alegravam a colônia com suas canções, ao som de uma antiga sanfona. A primeira música que aprenderam foi Tristeza do Jéca em 1925. Em 15 de agosto de 1935 fizeram a primeira apresentação profissional. Cantaram na Festa da Aparecidinha/São Manuel, em uma quermesse. Junto com o primo Miguel, formavam o "Trio da Roça".
 
Salvador e Maria do Carmo,
pais de Tonico e Tinoco.
Salvador e Maria do Carmo,
pais de Tonico e Tinoco.

LIU & LÉU

Liu e Léu mudaram-se com a família que havia decidido trocar a vida no campo pela Paulicéia Desvairada. Na Capital Paulista, estiveram presentes no aniversário do programa "Brasil Caboclo" na Rádio Bandeirantes onde, após a transmissão do programa, a festa teve prosseguimento nos bastidores.

Estavam presentes alguns radialistas como o Comendador Biguá, Zacarias Mourão e o Capitão Barduíno, entre outros, que pediram que eles cantassem; e a interpretação de Liu e Léu agradou a todos e, naquele momento, caracterizou-se a junção dos irmãos e o início da carreira artística com reconhecimento e orgulho nacional.

Iniciaram portanto a carreira artística em 1957, na rádio Bandeirantes em São Paulo-SP: durante a semana, trabalhavam na lavoura de café e cereais e, nos fins de semana, cantavam (de graça) na rádio. E, mesmo com bastante trabalho, para poder garantir o sustento, Liu e Léu não deixavam de se divertir nas festas de catiras.

E em 1959 passaram a cantar em outras emissoras, tais como a Nacional, a Record e a Tupi, entre outras. Foi também nesse ano que gravaram na Chantecler o primeiro disco 78 RPM.

Diferentemente da escolha por concurso popular na Rádio Bandeirantes, como aconteceu com Zico e Zeca, o nome artístico da dupla Liu e Léu veio de um antigo apelido que os dois já haviam arrumado antes mesmo da gravação do primeiro disco, em 1959.

Em 1978, Liu e Léu criaram o Selo Tocantins, gravadora que é um "laboratório de talentos", com bastante riqueza no gênero Caipira Raiz. Lançaram também vários artistas, além de trabalhos próprios e sucessos consagrados tais como "A Sementinha" (Dino Franco - Itapuã), "O Ipê E O Prisioneiro" (José Fortuna - Paraíso), "Rei do Café" (Carreirinho - Teddy Vieira), "Boiadeiro Errante" (Teddy Vieira), "Rainha do Paraná" (Nízio) e "Caminheiro" (Jack), apenas para citar alguns.

Liu e Léu utilizam Viola e Violão fabricado por Pepinele. E Liu cuida de sua fazenda no Estado de Goiás nas horas de lazer; e a dupla continua musicalmente ativa, fazendo shows constantemente, assim como seus irmãos Zico e Zeca.

AS GALVÃO


Mary e Marilene: estas são As Galvão. Com mais de 300 músicas gravadas, o duo, que tem como lema uma frase de Albert Einstein "Se um dia tiver que escolher entre o mundo e o amor... Lembre-se. Se escolher o mundo ficará sem o amor, mas se escolher o amor com ele você conquistará o mundo", continua a encantar seu público cativo e a conquistar novos fãs. Foi na Rádio Club Marconi, de Paraguaçu Paulista (SP), no ano de 1.947, que Mary, nascida em Ourinhos (SP), e Marilene, em Palmital (SP), nasceram artisticamente como Irmãs Galvão. Na época elas tinham sete e cinco anos, respectivamente. Incentivadas pelos pais, Bertholdo e Maria, e por Mário Pavanelli, a estréia foi em um programa comandado por Sidney Caldini. Depois de passarem pelas rádios Difusora de Assis (SP) e Cultura de Maringá (PR), elas sonhavam ir para São Paulo. A oportunidade veio por meio do Dr. Miguel Leuzi, proprietário de uma rede de emissoras, que as recomendou para uma apresentação na Rádio Piratininga de São Paulo. Lá chegando, foram inscritas em um programa de calouros, "Torre de Babel", sob o comando de Salomão Ésper. Não concorreram ao prêmio, mas cantaram, encantaram e se tornaram profissionais da emissora. A boa repercussão da participação rendeu-lhes uma melhor oferta para cantarem na Rádio Nacional, atual Globo e, em seguida, um contrato pela Rádio Bandeirantes, para os programas "Na Serra da Mantiqueira", apresentado por Comendador Biguá, e "Brasil Caboclo", por Capitão Barduíno. Agradaram em cheio e foram procuradas e contratadas por Diogo Mulero, o "Palmeira", diretor artístico da RCA Victor. Veio, então, o primeiro 78 rotações da carreira e a agenda, já bem recheada de shows, ficou repleta de compromissos devido ao sucesso que as músicas "Carinha de Anjo" e "Rincão Guarani" faziam nas rádios de todo o Brasil. Além da RCA, ao longo da carreira a dupla passou pelas gravadoras Chantecler, CBS, Phillips, Continental, Warner e, atualmente, a Atração. Circos, estúdios de rádios, teatros, ginásios, clubes, casas de cultura, praças. Por onde passavam deixavam impressos o valor, a dignidade e o respeito com que a música sertaneja pode e deve ser levada ao público, seja ele urbano ou rural. Mary e Marilene sempre se preocuparam com tudo em suas apresentações, principalmente com a maneira de vestir-se. O povo do campo se prepara com o que tem de melhor para ir às festas da cidade, daí o empenho de ambas em vestir suas melhores roupas, em respeito e retribuição ao público de modo geral, que sempre teve e tem para com elas, além de admiração, o maior carinho.

DUO CIRIEMA: Não beba mais não.


1 - Não Beba Mais Não
2 - Só Tristeza Deixou
3 - Não Bebas Por Mim
4 - Mais Uma Lição
5 - Pecado de Amor
6 - Colcha de Retalhos
7 - Não Bebo Mais
8 - Beijos Proibidos
9 - Lencinho de Inhanduty
10 - Me Deixe Em Paz
11 - Abandono
12 - Oh Ciriema


1) Folia de reis
2) Minha paixão
3) Regresso sertanejo
4) Pé de cedro -
Zacarias Mourão/Goiá
5) Mágoa de boiadeiro - Nono Basílio/ìndio Vago
6) Faz um ano - Miltinho Rodrigues
7) Lágrimas da alma -
8) Saudade de minha terra -
Goiá/Belmonte
9) Rio de lágrimas - Piraci/Lourival dos Santos
10) Cavalo preto
11) Minha Terra Minas Gerais
12) Entre Lágrimas


1) Mais uma lição -
Nonô Basílio
2) Meu pecado de amor - Tapuã
3) Triste lembrança - Ado Benatti/Piraci
4) Não beba mais não - Jeca Mineiro/Orlandinho
5) Menino ingrato - Tapuã
6) Cantinho de amor - Zé do Rancho/Rielinho
7) Beijos de loucura - Alcino de Freitas/Tupi
8) Não chores meu bem - Elias Barbosa/Tupi
9) Paz de minha vida - Nenete/Tupi
10) Natal - Nenete/Jesus Alves
11) Sem teu carinho - José de Faria
12) Alianças - Jesus Alves/Nenete

DUO CIRIEMA

Todo mundo se lembra destas músicas de Dou Ciriema, pelomenos quem gosta muito de música sertaneja de raiz

DUO CIRIEMA

http://festivaldemusicacaipirafazendanova.blogspot.com/

DUPLAS DE NOMES BIZARROS

Vejam aqui algumas duplas sertanejas de nomes engraçados, mas, isso não quer dizer que eles são ruins cantando

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

CARTAZ DO III FESTIVAL DE MÚSICA CAIPIRA DE FAZENDA NOVA

VEM AÍ O MAIOR EVENTO CULTURAL DO TERRITÓRIO DE IRECÊ O III FESTIVAL DE MÚSICA CAIPIRA DE FAZENDA NOVA DIA 10 DE SETEMBRO DE 2011 NA PRAÇA DA IGREJA DA COMUNIDADE DE FAZ. NOVA. COM A PRESENÇA DE CANTADORES E VIOLEIROS DE TODA REGIÃO, PARTICIPAÇÃO ESPECIAL: CLEDISON BARRETO,LÉO SILVA E A DUPLA NILL & ÂNGELO.

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

III FESTIVAL DE MÚSICA CAIPIRA DE FAZENDA NOVA VEM AÍ!!

DIA 10 DE SETEMBRO DE 2011 ACONTECE EM FAZENDA NOVA DE IRECÊ BA, NA PRAÇA DA IGREJA DA COMUNIDADE DE FAZENDA NOVA DE IRECÊ BA, O III FESTIVAL DE MÚSICA CAIPIRA DE FAZENDA NOVA, A PARTIR DAS 19:00hs. COM A PRESENÇA DE VIOLEIROS, CANTADORES E AMANTES DA BOA MÚSIOCA DE RAIZ.

http://www.violaviva.org/

http://www.violaviva.org/

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Zé Béttio

José Bettio, mais conhecido como Zé Béttio (Promissão, 2 de janeiro de 1926), é um radialista brasileiro. Passou por diversas emissoras de rádio, entre elas a Record (anos 1970), Capital (anos 1980) e Gazeta. Voltou à rádio Record, onde comandou um programa matinal até o final de 2009.

Zé Béttio e Zé Russo

Os maiores radialistas do meio sertanejo, Zé Béttio um ícone do rádio brasileiro e José Russo apresentador do programa Linha Sertaneja Classe A.

Mandy e Sorocabinha

Mandi e Sorocabinha (Gravações dos anos 30) 01 - Que Moça Bonita (Mandi) 02 - Por um Agradinho Seu (Sorocabinha) 03 - O que Vi na Cidade (Sorocabinha) 04 - ABC do Pau D'Água (Mandi) 05 - Patacoadas (Mandi) 06 - Rio de Janeiro (Sorocabinha) 07 - Amansando o Sogro (Sorocabinha) 08 - Moças do Meu Bairro (Sorocabinha) 09 - A Morte de Mariquinha (Sorocabinha)1 0 - A Pinga Não Presta(Sorocabinha) 11 - Jogo do Bicho (Sorocabinha) 12 - O Corvo e a Raposa (Mandi) 13 - Pra Mode Cinco Mil Réis (Sorocabinha) 14 - Namoro de Menino (Sorocabinha) 15 - O Rico e o Pobre (Sorocabinha) 16 - Gavião Carijó (Sorocabinha) 17 - Depois do Casório (Sorocabinha) 18 - A Vida do Sertão (Sorocabinha) 19 - Caninha Verde (Mandy) 20 - Vida Folgada (Mandy) 21 - Pra Cantá Gostoso (Mandy) 22 - Mandi e Sorocabinha (Sorocabinha) 23 - Passeio do Caipira (Sorocabinha) 24 - Batizado do Sapinho (Mandy) CRÉDITOS: SANDRA CRISTINA PERIPATO

O caipira por Vanda Catarina P. Donadio

   Caipira é uma denominação tipicamente paulista. Nascida da primeira miscigenação entre o branco e o índio. "Kaai 'pira" na língua indígena significa, o que vive afastado, ("Kaa"-mato ) ( "Pir" corta mata ) e ( "pira"- peixe). Também o cateretê, inicialmente uma dança religiosa indígena, na qual os Índios batiam palmas, seguindo o ritmo da batida dos pés, deu origem a "catira". A catira passou a ser um costume de caboclos, antigamente chamados de "cabolocos". Com o avanço dos brancos em direção ao Mato Grosso e Paraná a cultura caipira foi junto, levada principalmente pelos tropeiros. Hoje o termo "Caipira" generalizou-se sendo para o citadino uma figura estereotipada. Mas esse ser escorregadio e desconfiado por natureza, resiste às imposições vindas de fora. Tem uma espécie de cultura independente, como a dos Índios. Infelizmente alguns intelectuais passaram de modo errôneo a imagem do caipira. Hoje as festas "caipiras" que se encontram nas cidades e nas escolas não passam de caricaturas de uma realidade maior. Foi criada uma deturpação do que o povo brasileiro possui de mais profundo e encantador em suas raízes. "A primeira mistura", a pedra fundamental. O falar errado do caipira não é proposital. Permanecendo ele afastado das cidades, mantém no seu dialeto, muito conhecimento, que o homem da cidade já perdeu, com sua prosperidade aparente. O caipira conhece as horas apenas olhando para o céu e vendo a posição do sol. Sabe se no dia seguinte virá chuva ou não, pois conhece a fundo o mundo natural. Tem um chá para cada doença, uma simpatia para cada tristeza... Para o citadino o caipira virou motivo de divertimento, quando deveria ser o exemplo de amor à terra. Do antepassado Índio ele herdou a familiaridade com a mata, o faro na caça, a arte das ervas, o encantamento das lendas. Do branco a língua , costumes, crenças e a viola, que acabou sendo um dos símbolos de sua resistência pacífica. Muitos são os ritmos executados na viola, da valsa ao cateretê. Temos Cateretê baião; Chula polca; Toada de reis: Cateretê- batuque, Landú, Toada; Pagode, etc. Apesar de parecer um homem rústico, de evolução lenta, nas suas mãos calejadas ,ele mantém o equilíbrio e a poesia da fusão duas etnias. E traduz seu sentimento acompanhado da viola, companheira do peito, onde canta suas esperanças, tristezas e as belezas do nosso país. A música rural, criativa , contrapõe-se aos modismos vindos do exterior. Ainda é uma forma resistente de brasilidade, feita por um do povo que conhece muito o chão do nosso país. Hoje estão querendo fazer uma fusão cultural, a do "caipira" com o "country" americano. O que se vê, é gente fantasiada de "cowboy", mas que não sabe sequer em qual fase da lua estamos...Para homenagear o verdadeiro caipira paulista aqui temos uma música bem conhecida:, cantada pelo jovem violeiro Rodrigo Matos, composição de Cacique e Carreirinho; 

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Tião Carreiro & Pardinho


Histŕia de Tião Carreiro & Pardinho

História de Tião Carreiro e Pardinho

José Dias Nunes, conhecido como Tião Carreiro (13 de dezembro de 1934, Montes Claros - MG / 15 de outubro de 1993, São Paulo - SP), foi um dos maiores cantores brasileiros de música sertaneja de raiz, muitas duplas são influenciadas por sua música. Tião Carreiro fez sucesso com o companheiro Pardinho, e foi o inventor do Pagode - não confunda pagode do samba com pagode do sertanejo - mas hoje em dia, esse termo não é mais utilizado. Dentre os maiores sucessos de Tião Carreiro temos: Pagode em Brasilia, Soberano, Filhinho de Papai, Cochilou Cachimbo Cai entre outros. A discografia de Tião Carreiro soma mais de 45 discos, encontrados facilmente em qualquer loja de discos do Brasil.

Site Oficial: http://www.tiaocarreiro.pgl.com.br/ele.htm

CARTAZ DO III FESTIVAL DE MÚSICA CAIPRA DE FAZENDA NOVA


sábado, 13 de agosto de 2011

III FESTIVAL DE MÚSICA CAIPIRA DE FAZENDA NOVA

Já estamos nos preparativos para o III FESTIVAL DE MÚSICA CAIPIRA DE FAZENDA NOVA DE IRECÊ,será dia 10 de setembro de 2011 as 19:00hs na praça da igreja da comunidade de Fazenda Nova.

sábado, 6 de agosto de 2011

III FESTIVAL DE MÚSICA CAIPIRA DE FAZENDA NOVA

Acontece dia 10 de setembro de 2011 na comunidade de Fazenda Nova de Irecê BA, um dos maiores eventos culturais da região de Irecê o III FESTIVAL DE MÚSICA CAIPIRA DE FAZENDA NOVA DE IRECÊ BA, com a presença marcante de vileiros, cantadores e amantes da boa música caipira.

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

NA ORGANIZAÇÃO

Para realizar uma boa roda de viola, precisa de organização e isso Everaldo Rocha e Maurício manjam bem!

RODA DE VIOLA E BERRANTE

A cultura caipira marcando presença na comunidade de Fazenda Nova de Irecê, o povoado mantem acesa a verdadeira cultura brasileira, reunindo violeiros, cantadores e amantes da boa música sertaneja de raiz.

RODA DE VIOLA EM FAZENDA NOVA

Aconteceu  dia 30 de julho em Fazenda Nova de Irecê, uma RODA DE VIOLA com a presença de vários violeiros, cantadores e amantes da boa música de raiz.

AGUARDANDO O III FESTIVAL DE MÚSICA CAIPIRA

A população de toda região aguarda anciosa o dia do III FESTIVAL DE MÚSICA CAIPIRA DE FAZENDA NOVA DE IRECÊ BA, que será realisado em 10 de setembro de 2011 na praça da igreja da comunidade de Fazenda Nova.

terça-feira, 2 de agosto de 2011

FAZENDA NOVA DE IRECÊ

Fundada por volta do ano de 1915 a comunidade de Fazenda Nova de Irecê BA, fica a 13 km da sede do município, além de sediar o maior evento cultural da região de Irecê, o povoado possui vários pontos turísticos a serem explorados.

FESTIVAL DE MÚSICA CAIPIRA DE FAZENDA NOVA DE IRECÊ BA

Acontece no mês de setembro na comunidade de Fazenda Nova de Irecê BA o maior evento cultural da região de Irecê BA, o FESTIVAL DE MÚSICA CAIPIRA DE FAZENDA NOVA, com a participação de cantadores, violeiros e amantes da boa música sertaneja de raiz.